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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Nosso Lar, O filme









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Profecia de Kardec para 2023

“Deixará de haver religião e uma se fará necessária, mas verdadeira, grande, bela e digna do Criador...(?!?)





Em 1856 se iniciou o trabalho da codificação. Nas sessões da casa do senhor Baudin se iniciaram os alicerces do Livro dos Espíritos.


Em 25 de março de 1856 nessas reuniões Kardec é informado sobre qual seria o seu mentor espiritual que o ajudaria naquela grande obra, espírito que se intitulava como o Espírito da Verdade.


Em 30 de abril do mesmo ano , em sessão realizada na casa do senhor Roustain foi usado o mecanismo da cesta (que continha um lápis preso a sua extremidade), um processo intermediário entre o fenômeno das mesas girantes e da psicografia.


Em 17 de março do mesmo ano , também na casa do senhor Roustain, Kardec recebe mensagem pelo espírito de Hahnemann através da médium Japhet confirmando que seria ele o codificador da nova doutrina.


Em 12 de junho o próprio Espírito da Verdade confirma as mensagens anteriores.


Foi dessa forma que quase um ano depois foi possível ser lançado O Livro dos Espíritos, com a ajuda valorosa desses médiuns que começaram a fazer reuniões junto com Kardec no primeiro dia de janeiro de 1856, contando com os seguintes médiuns: Caroline Baudin, Julie Baudin, Celine Japhet, Aline Carlotti, Victorien Sardou. .


Na mensagem recebida pela senhorita Japhet fica claro que o inicio da codificação começou exatamente ali, naquelas reuniões, em 1856: “Deixará de haver religião e uma se fará necessária, mas verdadeira, grande, bela e digna do Criador...seus primeiros alicerces já foram postos, quanto a ti Rivail sua missão é aí” .


Kardec não se via com os recursos necessários para tal missão, sendo necessário que semanas depois o próprio Espírito da Verdade viesse lhe confirmar que amparo do alto não faltaria para a execução da missão que nas suas palavras “abalaria e transformaria o mundo inteiro”. .




Na mensagem recebida pela senhorita Japhet fica claro que o inicio da codificação começou exatamente ali, naquelas reuniões, em 1856: “Deixará de haver religião e uma se fará necessária, mas verdadeira, grande, bela e digna do Criador...seus primeiros alicerces já foram postos, quanto a ti Rivail sua missão é aí” .
_Então; Hoje temos condições de fazer uma releitura do que foi escrito a mais de um século. 150 anos é tempo suficiente pra se compreender de uma forma mais abrangente, menos elitista da mensagem da codificação; Aliás, uma constante entre os estudiosos é a repetição interminável da codificação, nos Estudos Sistemáticos, cuja importancia é exatamente para a compreenção evolutiva da mesma, sem a qual ficaria-se cristalizado numa primeira impressão.A cada releitura, percebe-se algo que ficou oculto na anterior, como também se está um tanto mais amadurecido pra entender de forma mais , digamos espiritualmente mais evoluida.Não há como negar essa verdade. Hoje certamente temos uma compreensão bem diferente de quando procedemos a primeira leitura/estudo da codificação.Porém, temos por outro lado, as experiencias humanas com novos elementos que não nos é apresentados na codificação,evidentemente pela época em que foi trazida, e que necessita ser compreendido não mais com a visão do tempo do Mestre Lionês, mas sim na era em que vivemos. Contando que TUDO evoluiu a partir de então; TUDO há que ser considerado, talves mesmo re-considerado; visto que a Codificação constitui somente as bases da doutrina, que evolui conforme os espiritos também o faça.

Neste ponto, o enunciado de, em 1856: “Deixará de haver religião e uma se fará necessária, mas verdadeira, grande, bela e digna do Criador... necessita ser avaliado com o olhar do século atual, abrangendo tudo o que podemos verificar e constatar, sem a tão prejudicial elitização doutrinarioa, que muitos inistem em manter, e que é o responsável, pelo engessamento de muitos espiritas e consequentemente, por parcela da antipatia contra a Doutrina;
(fator aceitável, visto tratar-se de humanos em evolução, tanto de um lado quanto do outro), mas não descuidando daqueles que tem como missão espiritual tentar por todas as formas aniquilar a doutrina em meio a população, e que pra fazerem isto, acabam por usar seus próprios métodos (A D.E.),sempre deturpados, corrompidos, como soe, observar determinados “lideres”religiosos, os quais podemos detectar como verdadeiros agentes, extremamente inteligentes contudo, manipulados pelas forças da treva.
Além de corporificarem as descrições do “anti-cristo”, que usando de todos os elementos cristãos, fazem um deserviço ao cristianismo.Ao afirmar da forma como primeiramente se entende, e como o vulgo irá interpretar; tem-se a idéia(errônea), de que TODO MUNDO SE TORNARÁ ESPIRITA IRRESTRITAMENTE; é não é isso na verdade o significado da afirmação acima.
Já que o que Kardec fez, nada mais foi que organizar e compilar o que já estava presente na humanidade em todas as épocas e em todas as civilizações.
Mas ao notarmos os caminhos que já vislumbramos mundo afora, e com tanta força aqui no Brasil, podemos constatar sim a veracidade do enunciado, porém caracterizado como uma nova compreenssão por religiosos espiritualistas, quanto a espiritualização do homem, sem contudo que estes abandonem suas bases religiososa, ou mesmo que as descarecterize, transformando se noutras religiões.

Assim deparamos com a inserção no catolicismo , no protestantismo, nas religiões de origem afro-brasileira, na Umbanda, e noutras tantas, algumas, pouco conhecidas, onde apesar de não divulgarem, vêem estudando a codificação, para inteiramento dos recursos do contexto espirito/homem;
Além claro de uma tímida ainda experimentação dos recursos mediúnicos de seus componentes.
Claro está que num processo primário e cheio de enxertos exdrúxulos, encontramos as neo-pentecostais, porém com uma força impressionante, que os espiritas de juizo, não deveria desprezar, pois são nossos irmãos a caminho da espiritualização, e que não cabe a ninguém , nem impedir, e muito menos criticar, mas auxiliar, na medida do possivel.
Os irmãos católicos carismáticos, de forma bastante discreta, e digo até mesmo “sigilosa”, rs.( Não tanto, pois já sei de fonte segura que o fazem; vêem estudando os livros da codificação espirita, e sutilmente se utilizando e ensinando dos métodos “Kardecistas” aos seus seminaristas e diáconos).
Compreensivel portanto que usem todo e qualquer argumento pra tentar encobrir as raizes de suas inovações, já que apenas tateam neste terreno.
Os Umbandistas, não tem nenhum problema em estudar, e orientar o estudo da codificação, e fazem dela fonte segura de seus estudos.
Mas sabemos que há divisões nesta área, compreendemos e respeitamos.
Os militantes do Vale do Sol, lêem e comentam a codifiação ratificando seu valor.

Os irmãos evangélicos das mais diferentes denominações, lêem, estudam mesmo que com o aparente objetivo de combater, denegrir, criticar;
Antes apenas nas faculdades de teologia, mas que hoje passou a ser obejto de preleções prediletas em seus cultos.
Mas o fazem, e a semente lançada mais cedo ou mais tarde germinará, e em germinando darão seus frutos, o que já podemos notar aqui mesmo nas comunidades de debates.
Como esses pequeninos exemplos abaixo:
São tópicos sérios e bem interessantes de serem observados.
Bom pra concluir esta minha refleção, digo que, o que eu entendo hoje quanto ao anunciado acima, é que: Em entrando o homem na era do Espirito, a espiritualização se fará paulatinamente inserida de forma massifica, e sobretudo sem descarecterizar as doutrina já existentes, sendo que pra isso torna-se necessário os “enxertos”, para que os então postulantes, tenham condições de aceitar as novidades.
As consequencias são então naturais, e esperadas; mas nada que possa abalar a Doutrina Espirita, de diminuir o seu valor, o seu papel evidentemente.
Mas que cabe aos espiritas, principalmente aos mais velhos, um comportamento mais fraterno, mais paternal para com os irmãos mais novos, que começam tropegamente sua caminhada rumo a espiritualização, sem esperar que esse aprendizado se complete ainda nesta encarnação.
Afinal quem de nós possamos nos arvorar de ter compreendido tudo?
Não diz a doutrina que o aprendizado é infinito?


E que as críticas azedas e debochadas, (muitas vezes observadas nos debates de comunidades, até mesmo por irmãos articulistas espíritas) tem a função de fomentar a intoleracia,alimentar ódios, traumatizar, e antipatizar produzir assim os hoje “anti-espiritas”;tornando nossas atitudes como um anti-serviço a doutrina abraçada.
Já que devemos ser reconhecidos pelos nossos atos, que façamos juz a isso, deixando que o aprendizado com o Mestre Jesus, faça parte de todas as nossas atitudes, principalmente fora dos ambientes espiritas, porque ali é fácil (mamão-com-açucar);a verdadeira prova encontra-se em terreno hostil e árido.

Afinal:" Todo efeito tem uma causa; todo efeito inteligente tem uma causa inteligente; a potência da causa inteligente está na razão da grandeza do efeito." Epígrafe na pedra tumular do sr.Allan Kardec .