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domingo, 20 de novembro de 2011

BOM COMBATE Reunião Pública de 20-1-61 1ª parte, cap. V, item 6 Voltando à Pátria Espiritual, depois da morte, estamos freqüentemente na condição daquele filho pródigo da parábola, de retorno à casa paterna par a a bênção do amor. Emoção do reencontr o. Alegria redescoberta. Entretanto, em plena festa de luz, quase sempre desempenhamos o papel do conviva do cérebro deslumbrado, trazendo espinhos no coração. Por fora, é o carinho que nos reúne. Por dentro, é o remorso que nos fustiga. Vanguarda que fulgura. Retaguarda que obscurece. Êxtase e dor. Esperança e arrependimento. Reconhecidos às mãos luminosas que nos afagam, muitos de nós sentimos vergonha das mãos sombrias que ofer ecemos. E porque a Lei nos infunde respeito à justiça, aspiramos a debitar a nós pr óprios o necessár io burilamento e a suspirada felicidade. Rogamos, dessa forma, a reencarnação, à guisa de recomeço, buscando a tarefa que interrompemos e a afeição que traímos, o dever esquecido e o compromisso menosprezado, famintos de reajuste. *** Agradece, assim, o lugar de prova em que te sintas. Corpo doente, companheiro difícil, parente complexo, chefe amargo e dificuldade constante são oportunidades que se renovam. Todo título exterior é instrumentação de serviço. A existência terrestre é o bom combate. Defeito e imperfeição, débito e culpa são inimigos que nos defrontam. Aperfeiçoamento individual é a única vitória que não se altera. E, em toda parte, o verdadeiro campo de luta somos nós mesmos. Bom Combate


BOM  COMBATE



 Reunião Pública de 20-1-61
1ª parte, cap. V, item 6



Voltando à Pátria Espiritual, depois da morte, estamos freqüentemente na condição daquele
filho pródigo da parábola, de retorno à casa paterna par a a bênção do amor.

Emoção do reencontr o.

Alegria redescoberta.

Entretanto,  em  plena  festa  de  luz,  quase  sempre  desempenhamos  o  papel  do  conviva  do
cérebro deslumbrado, trazendo espinhos no coração.

Por fora, é o carinho que nos reúne.

Por dentro, é o remorso que nos fustiga.

Vanguarda que fulgura.

Retaguarda que obscurece.

Êxtase e dor.

Esperança e arrependimento.

Reconhecidos  às  mãos  luminosas que nos  afagam,  muitos  de  nós  sentimos  vergonha  das
mãos sombrias que ofer ecemos.

E  porque  a  Lei  nos  infunde  respeito  à  justiça,  aspiramos  a  debitar  a  nós  pr óprios  o
necessár io burilamento e a suspirada felicidade.

Rogamos,  dessa  forma,  a  reencarnação,  à  guisa  de  recomeço,  buscando  a  tarefa  que
interrompemos e a afeição que traímos, o dever esquecido e o compromisso menosprezado,
famintos de reajuste.

 ***

Agradece, assim, o lugar de prova em que te sintas.


Corpo  doente, companheiro difícil, parente complexo,  chefe amargo e dificuldade constante
são oportunidades que se renovam.

Todo título exterior é instrumentação de serviço.

A existência terrestre é o bom combate.

Defeito e imperfeição, débito e culpa são inimigos que nos defrontam.

Aperfeiçoamento individual é a única vitória que não se altera.

E, em toda parte, o verdadeiro campo de luta somos nós mesmos.








 


























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