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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Provação

Para ler com calma.
                                         

 A cada filho é dado exato peso para carregar em sua encarnação, possibilitando sempre que ele possa realizar essa encarnação. Isto é fundamento.
 Nunca o peso é maior do que o determinado, inclusive com conhecimento do próprio espírito em momento anterior.
 Importante que se tenha essa noção, para que nunca ache o filho que o problema com que se defronta é impossível de ser superado. O que deve o filho ter nessas horas é calma, e a certeza de que nenhum problema se apresenta sem que haja solução.
 O difícil nessas horas filho é conseguir calma para poder resolve-los, cada qual em seu tempo e cada um de sua forma. Se não houver solução aparente, acalme o coração filho, para que consiga acalmar a vida.

 A solução irá se apresentar de uma forma ou de outra. Repete-se isso aqui, porque quando são grandes as provações maior parece ser a nevoa que se apresenta sobre os olhos dos filhos.

 Cada problema trazido é aprendizado. E como aprendizado deve ser tomado. A cada momento o filho está provando desta eterna escola. E como é a encarnação uma escola, sempre será possível aprender a lição.

 Tenha calma. Enumere os problemas. Pense sobre eles e tome a decisão que seu coração e sua alma dizerem ser a certa, porque essa será a escolha do espírito. Mas antes de tudo entenda que se os problemas se apresentam é porque eles podem ser resolvidos inobstante qualquer dificuldade.

 Evolui-se com os problemas e eles são então uma benção. Filhos é difícil entender isso diante de uma crise, então se ela não estiver presente esse é o melhor momento para que se tenha exata noção de que todos os problemas que se apresentarem não serão em vão.

 Como também não serão em vão todas as suas resoluções. Quando o filho menos crer é quando mais a crença se torna necessária. É quando é preciso parar para poder analisar, aprender e evoluir. *

 Os problemas podem trazer mudanças. E essas mudanças podem ser bem-vindas. Mas os problemas também podem trazer desilusão, desespero, ódio. E esses sentimentos não são os que pretende a lição fazer morada.

 O caminho a seguir frente a eles são: ou se entende, se aceita e se tenta aprender com eles, com a paz e a tranqüilidade possíveis a alma. Ou então a revolta se faz presente, trazendo ao filho a sensação de que está perdido o caminho.

 Mas ele nunca está perdido. Ele pode ser encontrado, na resolução dos problemas, mas principalmente no entendimento de que os problemas venham a significar na vida do filho.

 Os espíritos antes de encarnarem determinam, dentro da lei do karma, qual será o aprendizado que deverá que ser impingido à alma em especifica encarnação. Então o espírito sempre sabe o motivo dos problemas e o que eles estão a significar. Mas é preciso paz e serenidade para que possa esse objetivo se fazer claro.

 Então filho, antes da revolta acalme o coração. Antes do desespero traga à vida a ciência de que se as dificuldades se apresentam podem ser elas resolvidas.

 Portanto não transforme os problemas em lamurias. Lamurias não trazem ao espírito qualquer benesse, apenas pena e energia carregada, que complicam e muito a resolução das dificuldades. Também a fuga não é solução. A fuga somente leva a uma paga maior. A uma paga que será acrescida de mais sofrimento e maiores lamentos, e, como uma bola de neve levará a uma recaída ainda mais profunda.

 As entidades auxiliam exatamente nesse escutar da alma, nessa busca da serenidade necessária para enfrentamento dos problemas. Podem dela remove-los se assim autorizadas, mas tão somente se o filho já efetivamente aprendeu a lição.

 Podem fazer com que a paga seja amenizada, mas somente quando o filho tiver aprendido o necessário para poder continuar.
                       
 Portanto não peçam filhos às entidades que tirem de seus caminhos todos os problemas, porque isso elas não poderão fazer. São os problemas necessários ao aprendizado. Fundamentais ao conhecimento e a continuidade. Mas eles somente se apresentam quando precisam ensinar e nunca inutilmente.

 E neste consiste o maior auxilio das entidades: em abrir aos filhos os caminhos, mostrando o que precisa ser aprendido e o que não mais é necessário de ser carregado por toda a eternidade.

 Às entidades os filhos devem sempre perguntar o motivo pelo qual os problemas se apresentam e tentar entende-los. A partir desse entendimento mais fácil se tornará a resolução das dificuldades.

 As entidades também realizam a proteção quando as dificuldades são apresentadas por energias e espíritos que não tem nada a acrescentar, mas tão somente a atrapalhar os caminhos. Então também elas irão afastar esses espíritos de não luz da vida do filho para que novamente possa ele continuar a sua trajetória.

 De mesmo modo como já anteriormente dito as entidades podem mostrar quais os caminhos corretos avisando os filhos dos desvios, perigos e buracos no meio da jornada. E podem trazer ao filho também o entendimento antes que necessário se faça apresentar os problemas.

 Também ao acender uma vela, ao entregar um trabalho, ao pedir a proteção de uma entidade o filho pode esperar que ocorra principalmente uma imantação de energias positivas que serão trazidas e levarão uma bela quantidade de paz e abertura de caminhos.

 É por isso filhos que as entidades falam tanto em abertura de caminhos. A compreensão traz a vida do filho essa abertura de caminhos. Ao mostrar os perigos, também são apontadas novas opções, se abrindo trilhas. E ao retirar de perto do filho espíritos sem luz, também se desatravancam as opções e então novamente aqui são abertos os caminhos.

 Peça filho, que tenha seus caminhos abertos. Peça filho que seus caminhos possam ser abertos pelas entidades protetoras, para que essa névoa de raiva e ódio, essa nevoa de desespero possa se desfazer de seus olhos e o caminho possa ser encontrado. Mas lembre-se sempre que o caminho terá que ser trilhado pelo próprio filho e entidade nenhuma poderá trilá-lo.

 Livro: Umbanda para a Vida: Primeira Leitura dos Fundamentos Umbandistas,
PROVAÇÃO

A cada filho é dado exato peso para carregar em sua encarnação, possibilitando sempre que ele possa realizar essa encarnação. Isto é fundamento.
Nunca o peso é maior do que o determinado, inclusive com conhecimento do próprio espírito em momento anterior.
Importante que se tenha essa noção, para que nunca ache o filho que o problema com que se defronta é impossível de ser superado. O que deve o filho ter nessas horas é calma, e a certeza de que nenhum problema se apresenta sem que haja solução.
O difícil nessas horas filho é conseguir calma para poder resolve-los, cada qual em seu tempo e cada um de sua forma. Se não houver solução aparente, acalme o coração filho, para que consiga acalmar a vida.

A solução irá se apresentar de uma forma ou de outra. Repete-se isso aqui, porque quando são grandes as provações maior parece ser a nevoa que se apresenta sobre os olhos dos filhos.
                                 
Cada problema trazido é aprendizado. E como aprendizado deve ser tomado. A cada momento o filho está provando desta eterna escola. E como é a encarnação uma escola, sempre será possível aprender a lição.

Tenha calma. Enumere os problemas. Pense sobre eles e tome a decisão que seu coração e sua alma dizerem ser a certa, porque essa será a escolha do espírito. Mas antes de tudo entenda que se os problemas se apresentam é porque eles podem ser resolvidos inobstante qualquer dificuldade.

Evolui-se com os problemas e eles são então uma benção. Filhos é difícil entender isso diante de uma crise, então se ela não estiver presente esse é o melhor momento para que se tenha exata noção de que todos os problemas que se apresentarem não serão em vão.
                               
Como também não serão em vão todas as suas resoluções. Quando o filho menos crer é quando mais a crença se torna necessária. É quando é preciso parar para poder analisar, aprender e evoluir. *

Os problemas podem trazer mudanças. E essas mudanças podem ser bem-vindas. Mas os problemas também podem trazer desilusão, desespero, ódio. E esses sentimentos não são os que pretende a lição fazer morada.
                            
O caminho a seguir frente a eles são: ou se entende, se aceita e se tenta aprender com eles, com a paz e a tranqüilidade possíveis a alma. Ou então a revolta se faz presente, trazendo ao filho a sensação de que está perdido o caminho.

Mas ele nunca está perdido. Ele pode ser encontrado, na resolução dos problemas, mas principalmente no entendimento de que os problemas venham a significar na vida do filho.

Os espíritos antes de encarnarem determinam, dentro da lei do karma, qual será o aprendizado que deverá que ser impingido à alma em especifica encarnação. Então o espírito sempre sabe o motivo dos problemas e o que eles estão a significar. Mas é preciso paz e serenidade para que possa esse objetivo se fazer claro.

Então filho, antes da revolta acalme o coração. Antes do desespero traga à vida a ciência de que se as dificuldades se apresentam podem ser elas resolvidas.

Portanto não transforme os problemas em lamurias. Lamurias não trazem ao espírito qualquer benesse, apenas pena e energia carregada, que complicam e muito a resolução das dificuldades. Também a fuga não é solução. A fuga somente leva a uma paga maior. A uma paga que será acrescida de mais sofrimento e maiores lamentos, e, como uma bola de neve levará a uma recaída ainda mais profunda.
                                        
As entidades auxiliam exatamente nesse escutar da alma, nessa busca da serenidade necessária para enfrentamento dos problemas. Podem dela remove-los se assim autorizadas, mas tão somente se o filho já efetivamente aprendeu a lição.

Podem fazer com que a paga seja amenizada, mas somente quando o filho tiver aprendido o necessário para poder continuar.

Portanto não peçam filhos às entidades que tirem de seus caminhos todos os problemas, porque isso elas não poderão fazer. São os problemas necessários ao aprendizado. Fundamentais ao conhecimento e a continuidade. Mas eles somente se apresentam quando precisam ensinar e nunca inutilmente.

E neste consiste o maior auxilio das entidades: em abrir aos filhos os caminhos, mostrando o que precisa ser aprendido e o que não mais é necessário de ser carregado por toda a eternidade.
                                 
Às entidades os filhos devem sempre perguntar o motivo pelo qual os problemas se apresentam e tentar entende-los. A partir desse entendimento mais fácil se tornará a resolução das dificuldades.

As entidades também realizam a proteção quando as dificuldades são apresentadas por energias e espíritos que não tem nada a acrescentar, mas tão somente a atrapalhar os caminhos. Então também elas irão afastar esses espíritos de não luz da vida do filho para que novamente possa ele continuar a sua trajetória.

De mesmo modo como já anteriormente dito as entidades podem mostrar quais os caminhos corretos avisando os filhos dos desvios, perigos e buracos no meio da jornada. E podem trazer ao filho também o entendimento antes que necessário se faça apresentar os problemas.

Também ao acender uma vela, ao entregar um trabalho, ao pedir a proteção de uma entidade o filho pode esperar que ocorra principalmente uma imantação de energias positivas que serão trazidas e levarão uma bela quantidade de paz e abertura de caminhos.

É por isso filhos que as entidades falam tanto em abertura de caminhos. A compreensão traz a vida do filho essa abertura de caminhos. Ao mostrar os perigos, também são apontadas novas opções, se abrindo trilhas. E ao retirar de perto do filho espíritos sem luz, também se desatravancam as opções e então novamente aqui são abertos os caminhos.

Peça filho, que tenha seus caminhos abertos. Peça filho que seus caminhos possam ser abertos pelas entidades protetoras, para que essa névoa de raiva e ódio, essa nevoa de desespero possa se desfazer de seus olhos e o caminho possa ser encontrado. Mas lembre-se sempre que o caminho terá que ser trilhado pelo próprio filho e entidade nenhuma poderá trilá-lo.
                                       
Livro: Umbanda para a Vida: Primeira Leitura dos Fundamentos Umbandistas


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