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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Pascoa 17° Desafio BU



Fev

Páscoa - Décimo Sétimo Desafio das BLOGUEIRAS UNIDAS - Participando!




Sua origem é incerta. Não se sabe exatamente quando, nem mesmo onde começou. um aspecto aparece, no entanto, em todas as versões, pesquisas, tradições ou mesmo lendas: o significado da Páscoa como uma festa universal, na qual os homens, independentemente de credo e origem, comemoram e louvam o próprio fenômeno da vida.

Assim, através dos séculos, todos os homens preparam-se para, nesta época do ano, universalmente render homenagem à ressurreição da vida. Mas, se o sentido da Páscoa é o mesmo em todas as regiões do mundo, isto não ocorre com sua origem, bastante diversa não só quanto à época exata em que começou a ser festejada, mas também em relação a seu significado inicial.

Entre informações históricas e um número infinito de lendas, conseguiu-se estabelecer que a primeira Páscoa foi celebrada no século 13 antes de Cristo, pelos hebreus. Esta é também reconhecida como a primeria versão da Páscoa com um sentido religioso. Moisés, antes de lançar a última das sete pragas sobre o faraó e o Egito, ordenou que cada família hebréia tomasse um cordeiro ou um cabrito e o sacrificasse no dia 14 do primeiro mês de cada ano. O sangue do animal deveria ser espalhado nas portas e a carne, assada, comida com pães azedos e ervas amargas. Com isso, a festa tomava um sentido de libertação e de nova era para o povo hebreu, o Pessach (Passagem).


Bastante diferente, mas também muito difundada, é a versão de que a Páscoa teria origem entre os povos nórdicos, não com um sentido religioso, mas como uma manifestação coletiva de agradecimento à terra pelas colheitas e, ao mesmo tempo, um festejo à primavera que se aproxima, nesta época, naquela região. Sob esse aspecto, seria então a Páscoa uma festa pela prosperidade e, em síntese, pela própria vida, consubstanciada na íntima união entre o homem e a terra.


Ovo, o símbolo da Páscoa

Outro povo que há milênios comemora a Páscoa como uma festa de prenúncio da primavera é o chinês, que seria também o criador do costume de se dar ovos como presente de Páscoa, significando, desse modo, a renovação da vida. Mas, como em relação à Páscoa várias são as explicações e lendas, há também quem afirme ter surgido o costume de se dar ovos entre egípcios e entre os povos teutônicos - povos germânicos da região do Báltico.


De qualquer forma, essa tradição atravessou séculos e o ovo passou a simbolizar a Páscoa, como a origem da vida e do homem. Para os povos ocidentais (esta é uma das versões mais aceitas), o costume dos ovos de Páscoa teria sido trazido por missionários que visitaram a China, onde há muitos séculos já existia o hábito de se presentear os amigos com os ovos cozidos e coloridos, na Festa da Primavera do Hemisfério Norte, exatamente na época em que se comemora a Páscoa. 


Os ovos eram enfeitados, a partir do cozimento com ervas que soltravam tintas fortes, entre as quais a fruta do tojo (que lhes dava uma cor amarelada), a beterraba e a casca da cebola.

Enfim, o chocolate

Daí, na Idade Média, o ovo enfeitado, como um presente da Páscoa, juntamente com a imagem do coelhinho (representando a fertilidade), passou a simbolizar a própria data em si. 


E o hábito de confeitar os ovos de galinha ou pata logo evoluiu para os ovos de chocolate. No século XVIII, a Igreja adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo, santificando um costume originalmente pagão. 

Jesus celebrou o Pessach. Aliás, foi a sua última refeição, feita com os doze apóstolos. Logo depois, foi preso e depois crucificado.

Também na Era Georgiana, a arte da decoração dos ovos alcançou seu momento máximo, com reis e rainhas adotando como passatempo as coleções de ovos de ouro e de pedras preciosas.

Na evolução do costume de se presentear na Páscoa com ovos, durante algum tempo eles foram feitos de açúcar e enfeitados. Até que em 1828, mais ou menos quando começa a se desenvolver a indústria do chocolate, nasce o moderno ovo de Páscoa. 


Os primeiros eram de chocolate escuro, recheados, mas bastante simples. A evolução rápida e o refinamento atingem o auge nas décadas de 1830 e 40, quando os ovos chegam a alcançar tamanhos gigantescos e são super-decorados. 


Já aí, à tradição da Páscoa está aliado um novo elemento, o chocolate, como fonte de alimento de alto valor nutritivo e energético, por conter hidratos de carbono, gorduras, proteínas, sais minerais e vitaminas.
Vale recordar que, no Hemisfério Norte, a celebração pascoalina ocorre em época geralmente bastante fria (o que justifica o maior consumo do chocolate), pois coincide com o final do inverno e o início da Primavera - esta mesmo a estação em que a Terra se despe da camada de neve e "volta à vida", reiniciando também um novo ciclo na Natureza.

Com o desenvolvimento da técnica industrial, os ovos de Páscoa passaram a ter uma produção padronizada e colocaram-se ao alcance de todas as famílias. Nesta época do ano não há quem não possa cumprir a tradição de presentear com os ovos de Páscoa, hoje em dia encontrados em tamanhos que vão desde os de quase cinco quilos até os pequenos, de apenas poucos gramas.


Uma festa diferente
Nem tudo, porém, se manteve na comemoração da Páscoa. De um lado, a vida moderna nas grandes cidades praticamente deu fim a um dos aspectos da festa da Páscoa. É que antigamente era costume na família os pais esconderem os ovos de Páscoa no quintal, para que os filhos os encontrassem. Hoje, esse hábito transformou-se e, quando muito, cultiva-se escondê-los dentro de casa, apesar de predominar o hábito de presenteá-los diretamente.


Outra tradição que também mudou bastante diz respeito à figura do coelho de Páscoa, escolhido entre todos os animais para simbolizar o fenômeno da fecundação, da fertilidade e, conseqüentemente, de perpetuação do homem na terra. Originariamente, dizem várias lendas, junto com o ovo de Páscoa era ofertado um coelho, um hábito que foi se transformando através dos tempos, até chegar aos coelhos de enfeite que hoje em dia acompanham os ovos de Páscoa.


Um fato, porém, atravessa os séculos - o profundo significado humanístico da páscoa, um momento - como observou o Papa Paulo VI - muito próprio para que todos os homens, de todos os credos e povos, recordem o seu significado, como símbolo de liberdade e esperança para a Humanidade.
Fonte : www.novomilenio.inf.br


Páscoa

A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade.
Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que terá ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.


Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto (Portugal, África e Timor) Egito (Brasil).
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.


A última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “seder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.

Costume alemão. Arvore de ovos
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pesach(páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o historiador inglês do século VII, Beda.

Origem dos Símbolos da Páscoa

É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.


Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa.


Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.

Cálculo

Como o calendário judeu é baseado na Lua, a Páscoa cristã passa a ser móvel no calendário cristão, assim como as demais datas referentes a Páscoa, tanto na Igreja Católica como nas Igrejas Protestantes e Igrejas Ortodoxas:


A Páscoa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo o primeiro domingo após a lua cheia seguinte à entrada do equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de Março e 25 de Abril.


As datas móveis que dependem da Páscoa são:
Terça-feira de Carnaval
Quarenta e sete dias antes da Páscoa
Quaresma


Inicia na Quarta-feira de cinzas e termina no Domingo de Ramos (uma semana antes da Páscoa)
Sexta-feira Santa
A sexta-feira imediatamente anterior
Sábado da Solene Vigília Pascal
O sábado de véspera


Pentecostes
O oitavo domingo após a Páscoa
Corpus Christi ou Corpo de Deus
A quinta-feira imediatamente após o Pentecostes.
Todavia, o Vaticano tem autoridade para indicar outras datas: a partir de 2008, a Ascensão do Senhor será feriado com data fixa (29 de Maio).


Páscoa no Judaísmo

Segundo a Bíblia, Deus lançou pragas contra o Egito. Na última delas, disse que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, os de Israel deveriam imolar um cordeiro, e passar o sangue nas portas das casas e Deus passaria por elas.O rei do Egito perdeu seu filho (primogênito) e deixou que os Israeis fossem livres e poderiam ir embora.
A partir de quando eles saíram do Egito ficou essa marca registrada como a 1ª Páscoa. ,
Outra vez foi quando Jesus se sacrificou na cruz e ressussitou. Os cristãos comemoram o dia comendo pão sem fermento e tomando vinho, pois foi isso que Jesus comeu na ``Última Ceia´´.
Diz ainda a Bíblia: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua (Livro do Êxodo 12, 14).


Os Eventos da Páscoa Cristã na Cronologia Judaica

A Páscoa e o Pessach são eventos diferentes que não devem ser confundidos.
Assumir o nome de Páscoa, que seria a tradução original de Pessach, para os eventos da Páscoa cristã, é algo razoavelmente confuso, que pode ter sido feito intencionalmente com a finalidade de substituir um grande evento da religião judaica por outro grande evento da religião católica.
O que acontece é que a morte de Cristo acontece em 14 de Nissã, dia do início de Pessach.
A última ceia de Cristo teria sido um Seder de Pessach.

A data da Páscoa Cristã

A data da Páscoa foi fixada no primeiro concílio de Nicéia, no ano de 325.
Assim, a Páscoa cristã é comemorada (segundo o costume da Idade Média e da Europa) no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera (no Hemisfério Sul, Outono).: a data ocorre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril.
A decisão equalizava todas as correntes cristãs, mas é bem provável que nenhum método de cálculo da data tenha sido explicitamente indicado.
Essa decisão não foi sem discussão. Havia o problema da coincidência da data da Páscoa com as festas pagãs do início da Primavera. As igrejas da Ásia, principalmente, acreditavam que devia ser seguida a data do sacrifício do cordeiro em Pessach (14 de Nissan), que seria a data exata da morte de Cristo.










Páscoa no Cristianismo

Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de São João Baptista, no Evangelho de São João: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29) e uma constatação de São Paulo "Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co 5:7). Na missa, os católicos repetem a frase de João Baptista.



Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.


A sequência da liturgia para todos os domingos do Ano Cristão está na dependência da Páscoa, exceto os domingos do Advento, que são sempre quatro Domingos antes do Natal, não importando se cai no Domingo ou em outro dia da semana.


Como, segundo a tradição cristã sustentada no Novo Testamento, Jesus ressuscitou num Domingo, surgiu a prática de os Cristãos se reunirem aos domingos (literalmente, Dia do Senhor), e não aos sábados, como fazem os judeus (shabat). Esta tradição foi modificada posteriormente por algumas igrejas protestantes que retornaram ao costume judeu de guardar o sábado.

A palavra "Páscoa" em várias línguas

Alemão – Ostern


Árabe - (Idu l-Fish)
Basco - Bazko 
Búlgaro (Paskha)
 Catalão - Pasqua
Espanhol - Pascua
Esperanto - Pasko
Finlandês - Pääsiäinen
Francês - Pâques
Grego - (Páscha) 
Inglês - Easter
Irlandês - Cáisg
Islandês - Paska
Italiano - Pasqua
Latim - Pascha ou Festa Paschalia
Neerlandês - Pasen
Norueguês - Påske
Português - Páscoa
Romeno - Pasti
Russo - (Paskha)
Sueco - Påsk P
Fonte: pt.wikipedia.org


or agora era o que tínhamos!
Fiquem todos (as) sob as bençãos do Altíssimos!

6 comentários:

Blogueira Unidas - Oficial disse...

Oi amiga querida!
Parabéns pela maravilhosa postagem!
Arrasou!

Obrigada por participar de nosso desafio!

Beijocas!

quelsfs disse...

Como sempre mais uma Super postagem!
Admiro a qualidades de seus post, tudo tão bem explicadinho, rico e tão cheia de gravuras maravilhosas.
Adoro conferir.
Beijinh♥ e uma noite abençoada pra vocÊ!

Anônimo disse...

Adorei seu post!
Ficou bem bacana, e mto rico!

;)

Venha me visitar! :D
Aline.

Mamuska Fomm disse...

Minhas queridas, o que voces veem em meus posts são os reflexos de cada uma de voces. É o resultado do carinho e do respeito que sinto por todas e por cada uma, e a vida me ensinou que tudo isto pode ser definido por amor fraternal Tenho tanto prazer em fazer um post, sabendo que voces o lerão, que só posso fazer com amor e carinho. Os resultados estão refletidos em vossos comentários, porém de voces tão são todos os méritos.

Sintam-se carinhosamente abraçadas todas voces!

simone disse...

Oi.Adorei seu post,bem detalhado e lindo.
Bjs!

Ateliê Bibiê disse...

Olá!
Boa noite!
Sou Joice do Ateliê Bibiê,ateliebibie.blogspot.com, Blogueira Unida nº1608... cheguei aqui por causa do desafio proposto pela Siglea...
"A união faz a força e juntas somos mais que vencedoras!"
Tenha um excelente feriado!
Saúde, paz e felicidade!
Bjinhos
Fica com Deus
Inté