Sem dinheiro e trabalho, Almeida diz que morou na rua. Agora que tem emprego fixo, resolveu pedir ajuda para rever a família, cujas lembranças se resumem a uma irmã ainda bebê e ao pai, com quem ele passeava num carrinho e comia maria-mole – conforme descrito na foto que está na rede. “Agora eu tenho mais tempo e condições: estava desempregado há seis anos”, disse ao Jornal Regional.
A esperança do gari é que a família dele o reconheça ao tomar conhecimento do relato. “Creio que eles vão se lembrar, pela história”.
Confira a reportagem> http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/04/apelo-de-gari-para-achar-familia-apos-40-anos-vira-corrente-no-facebook.html
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